Escrevi um texto de uma forma que eu nunca escrevi. De uma forma absurda ele saiu, e eu apenas pontuei ele de uma forma mais... sei lá!
Conexos desconexos(
clichê)
ELE - Realmente, pode ser a última vez que nos veremos. E eu tento ao máximo esticar o tempo, com uma fita de cetim... (
ri)
ELA - E ao esticar, rompe um músculo... que não é tão elástico assim, e fico feliz, por ele continuar a me bater... sincopado... ritmado.
(
Quebra)
ELE 2 - No outono de minha vida, uma flor nasce de uma semente que de tão adormecida, que acordada continua a sonhar.
ELA 2 - Tenho receio que o Papai Noel não te visite esse ano, afinal, você não foi tão ruim quanto você pode.
(
Quebra)
ELA - Esse ano nem passou! E eu, passei a pensar que se continuar assim, posso tentar, uma palavra mais certa, que lateja, bate, rebate e quebra o dente.
ELE - Por um acaso, eu invento um novo caso? E faço e desfaço, o que deixaram de fazer mil vezes...?
Narrador (
Discovery channel) - Como uma herança genética, que a epilética, trás, pra perto de sua presa, num sentimento que não faz parte de sua cadeia alimentar...
ELE/ELA (
dividido entre eles) - Como se sentir fosse a coisa mais tola que existisse, desde o início dos tempos, como se isso fosse do fim dos tempos, quando está conosco desde o nascimento....
ELE (
corporalmente) - Passado, passo a passo, caminhei em direção a uma porta, que uma vez aberta, não se deixa correr, concorrendo assim a canalha do ano. Um tapinha de bondade na cara, com uma cara de deboche, se diz - Canalha...! Como estás, na tua firmeza de decisão e na tua tomada de decisão?
ELA (
corporalmente) -Aguenta ficar nas moscas e sem nada, pra pagar um almoço decente sem ter o que andar, como se a gasolina fosse o que move o mundo, sem água pra dar.............
The End
Nossa... muitos pensamentos, correm pelas conexões do meu cérebro. Que se ligam, e desligam, ao bel-prazer deles de me verem assim, confuso sem saber pra onde olhar, ou até mesmo me impulsionando a atravessar sem olhar as possibilidades remotas de sobrevivência...
Começou de novo.
Acho melhor parar por aqui. Muitos já pararam (
devem ter parado) de ler, talvez por cansaço, ou desistência de entender o que está escrito nas entrelinhas dessas palavras.
Chega.
Parei...
por hoje!
Bjos e abraços