sexta-feira, 6 de junho de 2008

Absurdo é uma bacia ser amada!!!


Escrevi um texto de uma forma que eu nunca escrevi. De uma forma absurda ele saiu, e eu apenas pontuei ele de uma forma mais... sei lá!


Conexos desconexos(clichê)


ELE - Realmente, pode ser a última vez que nos veremos. E eu tento ao máximo esticar o tempo, com uma fita de cetim... (ri)


ELA - E ao esticar, rompe um músculo... que não é tão elástico assim, e fico feliz, por ele continuar a me bater... sincopado... ritmado.

(Quebra)
ELE 2 - No outono de minha vida, uma flor nasce de uma semente que de tão adormecida, que acordada continua a sonhar.
ELA 2 - Tenho receio que o Papai Noel não te visite esse ano, afinal, você não foi tão ruim quanto você pode.
(Quebra)

ELA - Esse ano nem passou! E eu, passei a pensar que se continuar assim, posso tentar, uma palavra mais certa, que lateja, bate, rebate e quebra o dente.

ELE - Por um acaso, eu invento um novo caso? E faço e desfaço, o que deixaram de fazer mil vezes...?

Narrador (Discovery channel) - Como uma herança genética, que a epilética, trás, pra perto de sua presa, num sentimento que não faz parte de sua cadeia alimentar...

ELE/ELA (dividido entre eles) - Como se sentir fosse a coisa mais tola que existisse, desde o início dos tempos, como se isso fosse do fim dos tempos, quando está conosco desde o nascimento....

ELE (corporalmente) - Passado, passo a passo, caminhei em direção a uma porta, que uma vez aberta, não se deixa correr, concorrendo assim a canalha do ano. Um tapinha de bondade na cara, com uma cara de deboche, se diz - Canalha...! Como estás, na tua firmeza de decisão e na tua tomada de decisão?

ELA (corporalmente) -Aguenta ficar nas moscas e sem nada, pra pagar um almoço decente sem ter o que andar, como se a gasolina fosse o que move o mundo, sem água pra dar.............


The End

Nossa... muitos pensamentos, correm pelas conexões do meu cérebro. Que se ligam, e desligam, ao bel-prazer deles de me verem assim, confuso sem saber pra onde olhar, ou até mesmo me impulsionando a atravessar sem olhar as possibilidades remotas de sobrevivência...
Começou de novo.

Acho melhor parar por aqui. Muitos já pararam (devem ter parado) de ler, talvez por cansaço, ou desistência de entender o que está escrito nas entrelinhas dessas palavras.
Chega.
Parei...



por hoje!

Bjos e abraços

2 comentários:

Unknown disse...

distinguindo amor de dependência, não é absurdo não! ainda mais se for por outra bacia,rs!

Li umas 5 vezes e sei q vou ler mais, gostei muito! quero conversar sobre ele depois, tenho algumas perguntas...

sobre atravessar sem olhar,lembrei dessa frase...

"Quando estão tristes ou contentes, vocês não conseguem enxergar nada. Fecham os olhos e não vêem mais nada. Mas não é possível dançar de olhos fechados.
Os olhos devem estar abertos e dança-se sem olhar." Kazuo Ohno

Anônimo disse...

Te Amo, bacia!

da sua bacia, companheira, cumplice, parceira, amante
Tata