segunda-feira, 9 de junho de 2008

Aceso...

Acendo...

Uma luz azul brilha no fundo de uma parede. Num quarto pequeno de hotel, ela (a memória), se delicia por meio de um projetor de slides, revendo tempos que ela tinha perdido.Preciso de um pano, pra limpar o número, que parece um jardim florido da minha casa nova. Já é outono?O tempo voa e eu nem me liguei que fiquei aceso, perdendo uma vida de plástico que corria na tela.

O insegurança de uma loja, subestimando a vida que passa na tela, atira longe uma bala, que atravessa o estômago desmemoriado. Como um antiácido, corrói as entranhas deste ser.E num salto, vai de Pequim, com suas cores vibrantes e escarlates, atiro de letra, as letras que existem no meu nome, e assim me transformo, em josé, joão, carlos, pedro, alexandre, marias...

Beijos e abraços

Um comentário:

Tássia... disse...

mais uma de suas habilidades se revela a cada post...

bjão amoreee