Enfim, um tempo... Curto, porém, necessário, pra equilibrar a respiração, as batidas que resistem no peito de todos, que insistem em fazer e acontecer nas escolhas que fazem.
Durmo, o corpo cansado de escolhas que insisti, tendo a certeza de que era a certeza da minha vida. Escolhas que não mudam, que traçam, como rios e fronteiras, as marcas do tempo, no rosto daqueles que trabalham sol ou chuva, e se enterram em suas decisões...
Bjos e bom tempo pra nós navegantes.
carta para a minha Princesa
Há 12 anos
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